Em 1994, Francisco Tirado Santamaría, da Universidad Industrial de Santander na Colombia, descreveu uma estrutura observada em amostras de fezes humanas como sendo um microrganismo. Classificou a estrutura como um protozoário similar as amebas, com características particulares, e a nomeou Urbanorum spp.(1) Anos após sua publicação, alguns relatos semelhantes foram divulgados, associando a presença da estrutura a quadros clínicos intestinais.(2-5) Veja mais – você será direcionado para RBAC

A comissão de publicações (CP -SBAC) iniciou a partir de JULHO de 2021 um planejamento de postagens e publicações para o site, com conteúdos exclusivos para os nossos associados, e uma das editorias é a Biblioteca Digital. Nesta área do site estaremos compartilhando com vocês recomendações, técnicas e procedimentos, documentos, casos clínicos e também imagens e vídeos. Acesse no site Acompanhe também através de nossas redes sociais

Em 2022, 96% da população brasileira tinha acesso a um laboratório de análises clínicas em seu município. Dos 5570 municípios brasileiros, 76% possuíam ao menos um estabelecimento cuja atividade principal era classificada como “laboratório clínico” na CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas).1 Não obstante, ao longo dos últimos anos, outros estabelecimentos não especializados passaram a realizar testes laboratoriais, principalmente motivados pela autorização de realização de “testes rápidos” para COVID-19 durante a pandemia. A RDC 302/2005 não contemplava esta realidade. Então, depois de 18 anos, uma nova resolução é publicada com os requisitos técnico-sanitários para o funcionamento de Laboratórios Clínicos, de Laboratórios de Anatomia Patológica e de outros Serviços que executam as atividades relacionadas aos Exames de Análises Clínicas (EAC), a RDC ANVISA nº 786, de 5 de maio de 2023. Acesse o editorial