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TECNOLOGIA REVOLUCIONA LABORATÓRIOS DE TODOS OS PORTES

Patricia Donado, Diretora de Gerenciamento de Projetos da Labtest Diagnóstica S.A., fala em workshop no congresso da SBAC, sobre a quimioluminescência acessível a laboratórios de todos os portes

1 – Qual é o salto de qualidade que o laboratório tem ao trabalhar com a quimioluminenescência, CLIA?

CLIA, por se tratar de um método que tem bastante sensibilidade, ou seja, em termos de detecção, ele é capaz de detectar e quantificar pequenas quantidades do analito na amostra, ele traz para o laboratório uma flexibilidade no sentido de que eu posso utilizar o CLIA para fazer a determinação de diversos analitos, ou seja, traz para o laboratório a possibilidade de ampliação de portfólio. Por se tratar de um imunoenssaio, o CLIA também é muito específico, ou seja, o CLIA é capaz de reconhecer com acurácia o analito a qual a gente deseja identificar ou quantificar. 

Adicionalmente, por ser específico e sensível, a gente traz com o CLIA para o laboratório a flexibilidade, ou seja, uma capacidade de ampliação de portfólio, uma vez que o método é sensível e específico, eu posso utilizar este método para determinar diversos analitos. E mais, o CLIA, por ser automatizável, ele aprimora o resultado no sentido de que é possível entregar um resultado com exatidão e com precisão. 

Dessa forma, o salto de qualidade para o laboratório se resume em termos de ampliação de portfólio, de capacidade automação, de aumento de produtividade e de entrega de resultados com precisão e acurácia.


2 – A quimioluminescência, CLIA, é acessível aos pequenos e médios laboratórios ou apenas os grandes poderão trabalhar com essa tecnologia?

Bem, atualmente, o que a gente vê é uma predominância, sim, da tecnologia CLIA sendo utilizada em laboratórios de maior porte. Isso se deve porque os equipamentos hoje, em sua maioria, grandes e demandam um espaço maior para ser instalado, demandam também um conhecimento maior sobre a técnica e demandam também que o laboratório faça um número maior de testes que envolvam produtos de tecnologia CLIA.

A Labtest, agora parte do grupo Virtue Diagnostcs, desenvolvendo e lançando essa nova tecnologia, está oferecendo dois equipamentos, um de menor porte e outro de maior porte e, assim, a intenção é que o analisador de menor porte alcance os laboratórios pequenos e de médio porte, que hoje não utilizam essa tecnologia.

Então, sim, laboratórios de médio e pequeno porte poderão utilizar reagentes e equipamentos de CLIA.


3 – O que a Labtest pode fazer para auxiliar os laboratórios? Treinamento, suporte, financiamento, etc?

Uma vez que a Labtest está lançando equipamento de menor porte, pensando em laboratórios que ainda não têm acesso a essa tecnologia, vamos sim fornecer treinamento. Treinamento no sentido de conhecer melhor a técnica, quais são as vantagens que ela traz e as suas possibilidades também.

Nós estamos fortalecendo o nosso time de pós-vendas, tanto a parte técnica quanto a científica, no sentido de dar toda a manutenção e suporte aos clientes. E também o fato de a gente pensar que nós queremos levar essa tecnologia, queremos democratizá-la, que esses produtos sejam competitivos e sejam acessíveis a laboratórios que hoje não utilizam essa tecnologia.


4 – Podemos considerar, então,  que o lançamento do CLIA pela Labtest e Virtue é uma oportunidade para laboratórios de médio e pequeno porte?

Sim, em termos de salto de qualidade e oportunidades, eu vejo que o lançamento do CLIA pela Labtest é uma grande oportunidade para laboratórios de médio e pequeno porte.

Porque além de ser uma tecnologia que vai trazer, como eu disse, resultados com a acurácia, ser flexível e poder ser automatizado, pode também fazer com que os laboratórios de médio e pequeno porte, que antes terceirizavam os seus testes, possam incorporá-los à sua rotina.

E isso faz com que o laboratório tenha controle sobre a etapa pré-analítica, que quando você terceiriza, você não tem controle mais sobre o pré-analítico, uma vez que as amostras serão transportadas.

O laboratório também terá controle sobre a fase analítica e pós-analítica, uma vez que irá executar e liberar os seus próprios resultados. Adicionalmente, a metodologia pode trazer uma oportunidade de negócio de crescimento para esse médio e pequeno laboratório, que antes não estava conseguindo ampliar o seu portfólio porque não tinha maquinário, não tinha acesso.

Então, eu convido a todos a conhecerem os nossos reagentes, as nossas máquinas no stand, no congresso da SBAC agora, que está ocorrendo em Natal (RN). Também vou falar um pouco sobre quimioluminescência em nosso workshop, com o intuito de apresentar mais detalhes, apresentar as vantagens, o porquê de se usar CLIA.

Então, convido a todos a irem ao stand, a participar do workshop, acho que é uma oportunidade para todos os laboratórios, pequenos, médios e grandes, que tiverem interesse em conhecer essa nova tecnologia acessível.


Workshop Labtest: Dia 17/06, segunda-feira, às 12h – Sala 08